A Secretária Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi), por meio da Gerência de Gestão do Sistema Único de Assistência Social (Suas), promoveu nesta sexta, (27), no Palácio da Música, a solenidade em homenagem ao dia da psicóloga e do psicólogo.
A ação teve como objetivo homenagear os profissionais da Psicologia, que atuam, diretamente, no Suas Teresina. O evento contou com palestras, mesas de debates e apresentação cultural.
Para o Secretário da Semcaspi, Allan Cavalcante, homenagear estes profissionais é importante por valorizar a dedicação e a sensibilidade que eles têm com o público em situação de vulnerabilidade social.
“São estes profissionais que, por meio da Política Pública, levam às orientações necessárias e contribuem, principalmente, com o empoderamento dos indivíduos em situação de vulnerabilidade. Por isso, merecem todo o nosso respeito e admiração”, pontuou.
De acordo com o secretário executivo de Políticas Integradas, Eduardo Aguiar, os profissionais da psicologia que atuam no Suas fazem parte de um contexto de integração social.
“O dia da psicóloga e do psicólogo deve ser comemorado, porque a psicologia social faz parte de um contexto de integração da sociedade e tem uma percepção diferenciada, em relação a assistência prestada. Então, faz parte de um contexto de grande valia para a Semcaspi e para os serviços ofertados”, destacou.
PSICOLOGIA NO SUAS
A atuação dos profissionais de psicologia dentro da Política Pública de Assistência Social é bastante confundida com o trabalho que é desenvolvido por psicólogos em ambientes clínicos. A psicóloga, Gisely Silva, coordenadora do Suas, esclarece que o psicólogo no Suas, o contato com o público é coletivo e tem como objetivo intervir na comunidade e fortalecer a autonomia dos sujeitos.
“O psicólogo, em ambiente clínico, direciona o seu trabalho, para o atendimento individualizado e com acompanhamento semanal. Já o trabalho do psi, dentro do campo da Assistência é voltado para as questões nos espaços comunitários, as demandas do território, o trabalho social com as famílias, as intervenções comunitárias e o fortalecimento da autonomia dos sujeitos. Ambos são importantes, mas há uma grande diferença na atuação no contexto clínico e no contexto do Suas”, explicou.